As fake news sempre existiram. Boatos, opiniões tratadas como comprovações, má interpretação e tantos outros ruídos não são fenômenos da atualidade. 

Discursos inflamados e críticas ácidas, acentuados por nosso clima social e político atual, bem como as notícias falsas que fazem qualquer um ir em frente e acreditar no que quiser acreditar, independente da fonte, desde que se encaixe em sua narrativa distorcida, exigem que saibamos identificar e filtrar notícias falsas.

A novidade é que hoje, os smartphones oferecem ferramentas de busca na palma de nossas mãos, e além de oferecer recursos apropriados à pesquisa de infinitos assuntos para comprovação da veracidade daquilo que se vê nessa ampla rede de dados que é a internet, promove também, a fácil e rápida propagação de informações. 

Por este motivo, combater a desinformação se torna dever de todos, inclusive dos entusiastas canábicos, que frente às informações e as vias que a cannabis tem avançado, são capazes de revolucionar o cenário do ativismo. 

Quer aprender a identificar notícias e informações falsas pra nunca passar vergonha ao parecer o “tiozão do zap”? Se liga nas dicas a seguir. 

Considere a fonte

A primeira resposta curta é que depende da sua fonte – especialmente se essa fonte for tendenciosa e tiver um motivo claro para este “debate”.

Compare as fontes

Se cinco estudos dizem uma coisa em comparação a uma única verdade discrepante, a “preponderância dos dados” sugere que a opinião da maioria está certa. Procure fontes e veja a profundidade e a abrangência de seus dados.

Atente-se a leitura

Outra dica sobre como filtrar notícias falsas é analisar a linguagem cuidadosamente, ou seja, ler mais do que o título. Olhe para o conteúdo com atenção e considere os dados de acordo com coerência, sem se deixar levar por palavras ou títulos peculiares. 

Considere outros pontos de vista

É comum acreditarmos naquilo que concordamos, por isso, mesmo ao discordar do que se lê, busque se aprofundar na leitura. Afinal, para nós, entusiastas canábicos, é satisfatório quando se consegue dialogar sobre os benefícios da erva com negacionistas dela. Entretanto, ao nos negarmos entender ou pelo menos tentar, limitamos nossa abrangência intelectual e de opinião, assumindo o popular “cabresto”.

Às vezes, é comum ouvir o contrário daquilo que crê. E é neste momento que a busca por outras informações, em outros veículos, fontes, etc, se torna essencial. Assim, é possível analisar as diferenças e filtrar os ruídos discordantes das respostas honestas. Busque se informar, e jamais divulgue informações falsas. Assim, a revolução honesta acontece, e o futuro verde agradece, cada vez mais!

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