Aqui no Canadá, as vendas de cannabis ultrapassaram os 2 bilhões de dólares ano passado. Imagina o dinheiro recolhido em impostos, que acaba tendo uma porcentagem direcionada à educação, saúde e segurança pública.
Isso é o que um mercado legalizado pode proporcionar! Retornos financeiros e benefícios para a população. Enquanto isso, vemos no Brasil o crescimento de gastos públicos com apreensões, que já bateram recorde esse ano.
São duas realidades bastante diferentes e o que as separa é a legalização de uma planta. Vendo tudo isso daqui, eu também estou na expectativa da aprovação do PL 399, que pretende regulamentar a cannabis para fins medicinais, científicos e industriais.
O texto tem falhas, é fato, mas os benefícios e oportunidades que essa possível legalização trará são inúmeras, sem contar que esse projeto pode ser visto como um primeiro passo para maior aceitação da cannabis.
Enquanto se aguarda a legalização no Brasil, deve-se ficar atento às oportunidades, tanto às que já existem no mercado auxiliar (que não toca na planta), quanto às que vão surgir.
O chamado mercado auxiliar compreende tabacarias, head shops, grow shops, clínicas de cannabis, estúdios de comunicação, produção de conteúdo, empresas da área jurídica, fintechs, aceleradoras de startups e empresas farmacêuticas, tudo relacionado à cannabis.
Com a legalização da cannabis medicinal, além dessas empresas, diversas outras e novos projetos vão surgir, com o importante papel de facilitar o desenvolvimento da área medicinal, científica e industrial da cannabis, desde laboratórios e empresas relacionadas ao plantio e cultivo até consultorias jurídicas e formação educacional para médicos e profissionais da saúde.
Pensando no mercado canábico brasileiro, o Who is Happy já lançou novas funcionalidades para contribuir com o desenvolvimento de empresas da área e está preparando novidades para ajudar ainda mais os estabelecimentos.
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